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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017


Mais uma Hora do Conto - Animação do livro e da leitura, com um final feliz.
Desta vez com João Miranda mais o seu violão a acompanhar  
o contador de histórias Jozé Sabugo, com o apoio da C.M.Sintra.
Obrigado aos pais, educadores, auxiliares de educação 
e ao MU.SA - Museu de Artes de Sintra, 
por tornar este momento uma lembrança
 saudável para toda a criançada.
Uma Produção do Grupo Acusa Teatro
Another Storytime - Animation of the book and reading, with a happy ending. This time with João Miranda plus his guitar to accompany storyteller Jozé Sabugo, with the support of C.M.Sintra. Thanks to parents, educators, education assistants and the MU.SA - Arts Center of Sintra, for making this moment a memory  healthy for the whole child.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Uma Visita a Sintra cheia de Surpresas e de Arte

"E tudo começou assim...

Um dia fomos passear a Sintra, um grupo do CENTRO DE ESTUDOS & ARTES localizado nos Casais de Mem Martins, de mochila ás costas (bem fornecida de alimentos e água), sapatos práticos e chapéu na cabeça. Concordámos todos em começar o dia pelo Museu de História Natural e chegámos à porta à hora de abertura, a equipa do museu ficou surpreendida com a nossa chegada...expliquei que não tínhamos pressa e que todos os elementos do grupo se portavam muito bem, pois já é nosso hábito fazermos visitas a museus, exposições de arte, etc. Entretanto, veio a pessoa responsável dizer-nos que estavam à espera de um grupo com marcação de cerca de 100 pessoas, mas que podíamos entrar de imediato. Entrámos e surpreendentemente alguém muito simpático acompanhou-nos na visita mesmo numa situação de surpresa sem marcação (as coisas estavam a correr bem!)...durante a visita a responsável pelo museu chegou ao pé mim e disse que iria acontecer um momento de "hora do conto". Olhei para o grupo e todos acenaram que sim com a cabeça, a resposta foi imediata, íamos ter um lugar arranjado à ultima da hora para assistir ao conto "o marinheiro". Seguimos a visita no meio da confusão que cem crianças conseguem fazer num museu...e subimos finalmente ao piso de cima para ir assistir ao Conto. Todos se portaram bem e gostaram daquele momento tranquilo e cultural, sem percebermos ao certo que grupo de teatro era aquele, agradecemos e seguimos o nosso caminho, pois já estávamos cheios de fome. Organizámos o grupo e fomos direitinhos às mesas do Parque das Merendas onde habitualmente almoçamos, quando vamos a Sintra. 

Postal da Casa das Cenas em Sintra
Decorrido o almoço em pleno convívio com a natureza fomos fazer a volta do costume pelas ruas da vila despertando a atenção dos turistas pela alegria com que as crianças percorrem as ruas e sentem a história dos livros sobre Sintra saltar para a frente dos seus olhos (eu sou tipo guia/professora chamando a atenção para cada cantinho, cada pormenor), de repente ali mesmo numa rua ao lado do edifício do turismo fiquei um pouco mais à frente que o grupo e vi sobre uma porta escrito "HORA DO CONTO" pensei para comigo "Nunca vi isto aqui! E espreitei...". Qual não foi a minha surpresa quando vejo dois rostos sorridentes a olharem para mim e a convidarem-me para entrar. Expliquei de imediato que os tinha visto no museu...e disseram para chamar o grupo. Entramos e estava o Jozé Sabugo e o Pedro Zigga a almoçar uma tigela de sopa e pão com queijo numa mesa redonda no meio da sala, rodeados por um mundo de objectos saídos de todas as histórias de Horas de Conto ou de peças de teatro executados pela CASA DAS CENAS, para além de estantes com livros, instrumentos musicais, cadeiras antigas e muitos outros objectos que nos fizeram passar como um portal para outro mundo...este sentimento foi partilhado com as crianças e jovens que nos acompanhavam! E depois de algumas horas que nem foram contadas no relógio à conversa, enquanto cada jovem teve uma experiência musical em que cantaram e tocaram um instrumento. Em cada palavra trocada fomos aos poucos cimentando a muita vontade de fazer alguma coisa pela cultura...de fazer uma parceria...para os jovens, para todos aprenderem pela arte...pela vida!
Cartaz da Festa da Hora do Conto
com o programa a passar no Centro de Estudos e Artes
 de  Mem Martins
Nesta sequência, a 4 de Outubro  de 2014, decorámos o nosso espaço e recebemos o grupo (Acusa Teatro) da CASA DAS CENAS no âmbito da FESTA HORA DO CONTO 2014...estivemos poucos mas o momento aconteceu e correu muito bem ! Parabéns à CASA DAS CENAS."

Este texto acima foi retirado do Facebook do Centro de Estudos e Artes de Mem Martins e,  é o testemunho de um Grupo que experiência um dia de Educação pela Arte em Sintra e participa de um roteiro cultural,    " de fazer alguma coisa pela cultura.." Este feliz acontecimento leva-me a escrever quatro versos - numa quadra do livro " Um Tempo de Cata-Sol " de Maria Almira Medina de 2007.

Mas a lua não tem fundo
tem entranhas generosas
transforma a fome em fartura
dá-nos pão e dá-nos rosas.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Porquê a Festa da Hora do Conto de 1 a 5 de Outubro de 2014 em Sintra

3 crianças podia ser o titulo desta FOTO de uma sessão da Hora do Conto
Uma festa é uma solenidade comemorativa destinada a pessoas ou fatos importantes, Esta Festa é destinada a pessoas, que partilham com pessoas, desde tenra idade, o mundo dos sonhos e a vida das palavras com musica e silêncios a acompanhar. Esta Festa é destinada a fatos importantes, tão importantes que são por vezes comemorativos, como é o caso do Dia Mundial da Musica, no dia 1, como o dia 5  de Outubro a República foi proclamada dos Paços do Concelho (a Câmara Municipal) em Lisboa. É um fato que o Espaço Mª Almira Medina também é comemorado no dia 1º dia de Outubro, portanto dia de Festa. Mais, esta 2ª edição da Festa da Hora do Conto também estamos a comemorar os 20 anos do Grupo Acusa Teatro. E tem sido uma Festa cada vez que nos cruzamos com crianças, jovens e séniores em Bibliotecas, Museus, Casas de Cultura, Cine-teatros, Associações culturais, escolas do ensino básico e secundário e claro em Jardins de Infância. 
E é por causa destas festas todas, ao longo do ano, que queremos fazer uma grande Festa como esta, para continuar a preservar a oralidade e a palavra escrita; função e objecto de desenvolvimento cultural 
das comunidades urbana e rural.

APAREçA na FESTA.  

Mais info: festadahoradoconto.blogspot.pt

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O Incorruptível de Helder Costa em Digressão por Portugal e Estrangeiro


Temporada indeterminada
"O Incorruptível " voltou aos palcos portugueses no dia 11 de fevereiro 2012 pelas 21.30 h. na Casa de Cultura Jaime Lobo e Silva, na Ericeira A peça encenada pelo próprio autor irá percorrer o país em 2012/13/14.
Uma Co-produção Grupo Acusa Teatro da Casa das Cenas em Sintra e A Barraca-Lisboa, com Jan Gomes e Jozé Sabugo no elenco.

Sobre o espectáculo
 “O Incorruptível”, é uma corrosiva sátira ao sistema político que Hélder Costa apresenta-nos numa peça em 1 acto e que confirma o seu talento altamente criativo, burlesco e crítico.
“O Incorruptível” dá-nos a conhecer um personagem único: Anthôunio, um político que quer ser corrupto mas não consegue, transformando-se assim num incorruptível – contra a sua vontade, sofrendo o desprezo de familiares, amigos e correlegionários.
 No fim do espetáculo, o público é convidado a participar na salvação do infeliz incorruptível, transformado-o em Santo Padroeiro dos Corruptos.
"Nó havemos de ajudar a corromper"  podia ser o mote ou outro titulo, pois, a peça apresenta-nos o prototipo do politico que com boas intenções acaba por entrar no carrossel dos meandros da política e que na peça é revisitada de uma “ forma exageradamente satirizada”.

Para M/16 e todos os Palcos
O peça foi um idealizado e pensado, quer do ponto de vista da linguagem, quer do ponto de vista logístico, para poder ser apresentado em qualquer Teatro, Espaço ou Sala de Espetáculos, em qualquer localidade do país ou no Estrangeiro.

Descentralizar a cultura - acordar Portugal
“Porque consideramos que a Arte em específico e a Cultura em geral devem ser um fator de descentralização, concretizamos este espetáculo a pensar em todos e a todos queremos chegar. Grandes ou pequenos palcos, grandes ou pequenos públicos, públicos do interior ou urbanos", explica Hélder Costa.
Trata-se de um texto que já têm inúmeras representações internacionais – a peça já esteve em cartaz no Brasil, Moçambique, Espanha, Itália, França e Suíça –  “Uma comédia para partilhar alegria e reflectir"

Ficha Artística/técnica
O INCORRUPTÍVEL  de Helder Costa pelo Grupo Acusa Teatro,
Direção de Atores e Encenação de Helder Costa
Interpretação: Jan Gomes e Jozé Sabugo
Figurinos: Manuel Moreira
Desenho de Luz: Carlos Arrojas
Design e Ilustração: Iris Santos
Fotografia: Fábio Teixeira
Video: FunTime
Comunicação e Imagem: SpeedCom
Assistente de produção e comunicação: Diana Tavares
Co produção: Grupo Acusa Teatro / A Barraca
Produção Executiva:
João Rodrigues   |    jprgact@gmail.com
José Figueira       |    casadascenas@gmail.com

Contatos para Itinerância: 919055432 ou 939392193

NOTA:
O Incorruptivel, estreou a 11 de Fevereiro de 2012 pelas 21.30h
no Auditório da Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva na Ericeira - Mafra - Portugal.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

15º Aniversário da Hora do Conto



Como estamos a comemorar o 15º Aniversário da Hora do conto, gostaríamos de oferecer uma sessão d'A história do grilo que queria ser amarelo, sessão Hora do Conto em data a confirmar ou a Hora do Conto (ver pdf) na compra de 50 livros da história do grilo que queria ser amarelo pelo preço de 3,5 € a unidade.
Aguardamos por um contacto favorável.

Os melhores cumpriments
.horadoconto.com

Movimento Cultural da Casa das Cenas - Educação pela Arte

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Caro amigo João Paulo Aguiar

Caro amigo,

Ontem recebi um telefonema e uma mensagem dos serviços culturais da Cãmara Municipal de Sintra a dar a notícia que o teu corpo estava de partida. Não foi uma boa notícia, mas os teus colegas/amigos de trabalho não esqueceram de avisar os colegas e amigos das artes. Sabia que andavas na luta para voltar à normalidade, mas... Com as pressas da vida, nunca me preocupei, é verdade, em saber mais pormenores sobre a tua saúde, porque hoje em dia é perfeitamente normal passar umas "férias" forçadas no hospital e depois voltar à rotina.
Segundos após receber o telefonema, lembrei-me que em vai fazer um ano que me ajudas-te no Museu Ferreira de Castro, a preparar o som e a luz para o Cata-Sons, espectáculo de luz, musica e poesia a partir do livro de poesia "Um tempo de Cata-Sol" de Maria Almira Medina. Como sempre foste inescedível.
Mas o espectáculo/ensaio que constatei que eras um profissional, um empreendedor, um verdadeiro tapa-furos, um amigo, aconteceu no Auditório António Silva, no Cacém.
À mais de dez anos, o Grupo Acusa Teatro fez lá o espectáculo/ensaio da Montanha Mágica, no dia Mundial da Floresta. Lembras-te? A luz quase purple muito intimista, o som das vozes e instrumentos estendido pelo auditório, sem ruidos muito percetível: tudo estava perfeito. Para além, da disponibilidade para gravares o ensaio e o espectáculo, de atenderes sempre a mais um capricho meu, dos musicos e actores, do telmóvel que não parava de tocar, da bilheteira, de solicitações do exterior, eu sei lá mais o quê - fazias de tudo, até tomar conta de um Auditório. Esse dia, devo dizer-te, foi muito importante para o grupo. Crescemos. Tinhamos asas para voar para qualquer geografia. E tu, nem parecias o característico funcionário público que em tempos tanto se falou; gostavas do que fazias e fazia-lo sempre a dar o máximo. Por causa do teu empenhamento e humildade conquistas-te a nossa amizade, pertecias ao grupo secretamente - eu e o Cláudio falamos de ti para outros projectos, cheguei a dizer-te creio, mas sabíamos que era difícil compremeteres-te pois, nem sequer tinhas tempo para a familia...- desde esse fantástico dia, cada vez que nos encontravamos era sempre uma enorme satisfação e entusiasmo. Depois desse flash ter passado pela "nossa" memória dos acontecimentos, fui directo à igreija do Algueirão onde o teu corpo saíu para o crematório de Rio de Mouro. Que fiques em paz. É o que eu sei dizer por agora.
Para mim, continuas por cá e a tua memória vai ficar certamente ligada à Montanha Mágica - o espectáculo da vida aos pedaços em formas de cubo e a cores, onde tudo pode acontecer - até fazer lembrar a vida dos seus criadores.
Como dizia o nosso amigo Cláudio, até jazzzz... amigo João Paulo.
Jozé Sabugo, fundador do Grupo Acusa Teatro da Casa das Cenas - Educação pela Arte