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quinta-feira, 22 de maio de 2014

Divulgação da peça de Luís Stau Monteiro - Algueirão / Sintra

Felizmente há Luar de Luís de Sttau Monteiro, vai ser levado á cena pelo Grupo de Teatro da Universidade Sénior com direção de Eurico Leote.
Dias:  29 e 30 de Maio e dias 5, 6 e 7 de Junho 2014
Horas:  21,30 horas, na rua Jau ao algueirão,
Local:  Instalações do pólo do Algueirão concelho de Sintra.
Bilhetes: Entrada livre ( efectuar a sua reserva e confirmação para o telm: 919408947 )
Obs: Apresentação ao ar livre, pelo que se aconselha agasalho adequado à noite. (Info.GTUS)

ACTIS _ Sintra
" Luís de Sttau Monteiro foi considerado o maior dramaturgo português da segunda metade do séc.XX,  fez questão de nunca abdicar de si próprio em nome de credos, modas ou movimentos. Ao ser odiado à esquerda e à direita conseguiu conquistar desde cedo o estatuto de não-alinhado, resistente à imposição das ideias em vigor, à obrigatoriedade da moda, ao "politicamente correcto". Por isso, foi genial e, por isso, foi estrategicamente "esquecido" enquanto vivo. Publica a peça de teatro Felizmente Há Luar!,  sob influência do teatro de Brecht, e recuperando acontecimentos anteriores (inícios do séc. XIX) da história portuguesa. Com a peça de teatro, procurava fazer uma denúncia da situação sua contemporânea. Por isso, a censura proibiu a sua representação.
No entanto, essa proibição não impediu que fossem vendidos 160 mil exemplares da peça, o que resultou num êxito editorial estrondoso. 
A Associação Portuguesa de Escritores distinguiu a obra Felizmente Há Luar! com o Grande Prémio de Teatro de 1962, prémio de que Sttau Monteiro tomou conhecimento, quando se encontrava preso na cadeia do Aljube!...
 Felizmente Há Luar  só viria a ser representada em 1978 no Teatro Nacional D. Maria II. O TEP (Teatro Experimental do Porto) foi quem, em Outubro de 1962, pediu para levar à cena a peça que a Comissão de Exame e Classificação de Espectáculos do Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo reprovou.
Esta obra foi considerada um dos 100 Livros Portugueses do Século XX na listagem de Fernando Pinto do Amaral, publicada no Público de 27 Abril de 2002 ". José António Soares Figueira.

terça-feira, 20 de maio de 2014

MU.SA - Museu de Artes de Sintra

Com o dia magnífico, no passado sábado, dia 17 de Maio de 2014 pelas 21.30 foi inaugurado pelo presidente C.M.Sintra Dr. Basílio Horta, restante executivo, a população artística de Sintra e amantes das artes em geral, o novo museu de Sintra, o MU.SA - Centro de Artes de Sintra. 
Sintra estava a precisar de uma GALERIA que reunisse em exposição o acervo de obras doadas á edil Sintrense. Em parte está conseguido e com esta iniciativa de dotar Sintra com mais um Museu, o executivo da autarquia aposta forte, volvido pouco mais de seis meses de mandato, na área da cultura.
O espólio do MU.SA é composto por obras de Columbano Bordalo Pinheiro, Alfredo Keil, Dórita Castel-Branco, Emílio de Paula Campos, João Cristino da Silva, António Carneiro, Colebrooke Stockdale, A. E. Hoffmann, José d´Ávila, Bernardo Marques, António Duarte, António Viana, Diogo de Macedo, Real Bordalo, João Reis, Moisés, Leal da Câmara, Pedro Anjos Teixeira, Mily Possoz, Vitor Pi, Maria Almira Medina ou Júlio Pomar.
A obras dos artistas mais ausentes do espólio do MU.SA são: Jorge Cardoso, Santos Carvalho, Rogério Cristovão, Rui Zilhão, Jozé Sabugo e Marco Brás (Prémio D. Fernando II ).
Marco Brás ( Prémio D. Fernando II). Actualmente a residir Estados Unidos América

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Visitas aos Monumentos e Sítios de Sintra

 Se vierem visitar os Sitios de Sintra, aos domingos, os munícipes do concelho de Sintra podem visitar gratuitamente o Espaço Maria Almira Medina | Hora do Conto - Oficina -Biblioteca dos Poetas de Sintra, projeto Facilitar e Cooperar da Casa das Cenas - Educação pela Arte.
Aproveite para conhecer o património e paisagem cultural e as pessoas que preservam o " Eden Glorious " nas palavras do viajante e poeta Lord Byron.

Animação pedagógica e turística
Grupo Acusa Teatro | 2000 (virar do século xx