Translate

Mostrar mensagens com a etiqueta Editores de Poesia. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Editores de Poesia. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Olinda - Sintra ( Edições da Casa das Cenas )

... Recebo versos de poetas da minha Sintra desejada                                                    .
amada em voltas de nuvens de fadas e reis                                       
eternos mestres de palco seculares                                                  
do Algarve ao Minho cantam e encantam                                     
milhares de passarinhos.           
                                                      
 João Cavalcanti Ribeiro Júnior           
                                                        
...Património cultural de maré portuguesa    
Principio de uma visita a Sintra de Olinda
Argonautas de aquém e além mar  
 Intercâmbio cultural a carburar
 Fraternidade e Poesia a fundar.

 Jozé Sabugo

Numa edição da Casa das Cenas, Olinda - Sintra 
( Correspondência Poética de Aquém e Além Mar )
para além dos poemas tem fotografia de Mariete Oliveira ( capa ), 
João Paulo da Silva ( meio )
e Márcia Santos de Melo ( contracapa),
Os autores conheceram-se em Sintra, em 2012
e após oito anos de correspondência pró-poética digital, 
em modo de confinamento, compilaram alguma dessa comunicação poética, 
de onde resultou este frutuoso livro denominado Olinda - Sintra.
O livro está disponível, basta fazer o pré pagamento do envio pelos CTT Portugal. 
Mais info. Edições Casa das Cenas 939392193 
 

sexta-feira, 25 de abril de 2014

ROSAS em Maio Abril sempre.

POEMA - ROSAS em Maio Abril SEMPRE
Era uma vez um Cravo que caiu no mês de Maio
num roseiral e se trans-tornou  numa flôr, chamada Rosa
Por perto ao ver a cena estava um melro a experimentar o seu novo canto primaveril.
A Rosa ao ouvir um ímpar canto do Melro,
olhou para cima na direção do canto maior da Lua
Foi quando a mão do Universo em forma de vento
ajudou a rosa a distribuir suas pétalas em forma de ideias para todo o Universo. 
O Melro, que foi um dos seus primeiros filhos a partilhar a sua voz,
 foi presenteado por outra melodia cheia de en-canto e beleza. 
Quando a primavera acabou, o melro, de bico laranja Sol,
que ignorara a sua beleza e o seu perfume, uma pétala murchou.
Sentimento, egoísta que estava no seu canto a ensaiar
para um dia poder cantar de forma livre em verso.
Quando volta a primavera, o melro experimenta o seu novo canto
para ensaiar a cantar. Ao cantar de novo entendeu para sempre a ideia que a rosa lhe queria ofertar. Uma voz para cantar Abril Sempre.
Jozé Sabugo
(inspirado no poema Rosas de Maio de Luis da Mota Filipe)