POEMA - ROSAS em Maio Abril SEMPRE
Era uma vez um Cravo que caiu no mês de Maionum roseiral e se trans-tornou numa flôr, chamada Rosa
Por perto ao ver a cena estava um melro a experimentar o seu novo canto primaveril.
A Rosa ao ouvir um ímpar canto do Melro,
olhou para cima na direção do canto maior da Lua
olhou para cima na direção do canto maior da Lua
Foi quando a mão do Universo em forma de vento
ajudou a rosa a distribuir suas pétalas em forma de ideias para todo o Universo.
ajudou a rosa a distribuir suas pétalas em forma de ideias para todo o Universo.
O Melro, que foi um dos seus primeiros filhos a partilhar a sua voz,
foi presenteado por outra melodia cheia de en-canto e beleza.
foi presenteado por outra melodia cheia de en-canto e beleza.
Quando a primavera acabou, o melro, de bico laranja Sol,
que ignorara a sua beleza e o seu perfume, uma pétala murchou.
Sentimento, egoísta que estava no seu canto a ensaiar
para um dia poder cantar de forma livre em verso.
que ignorara a sua beleza e o seu perfume, uma pétala murchou.
Sentimento, egoísta que estava no seu canto a ensaiar
para um dia poder cantar de forma livre em verso.
Quando volta a primavera, o melro experimenta o seu novo canto
para ensaiar a cantar. Ao cantar de novo entendeu para sempre a ideia que a rosa lhe queria ofertar. Uma voz para cantar Abril Sempre.
para ensaiar a cantar. Ao cantar de novo entendeu para sempre a ideia que a rosa lhe queria ofertar. Uma voz para cantar Abril Sempre.
Jozé Sabugo
(inspirado no poema Rosas de Maio de Luis da Mota Filipe)